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7 julho 25 Centro

PRÉMIO MUNICIPAL DE ARQUITETURA DIOGO CASTILHO

ERPI Coimbra | © João Ferrand

ERPI Coimbra | © João Ferrand

PRÉMIO MUNICIPAL

Decorreu no passado dia 4 de julho, Dia da Cidade de Coimbra, no Convento São Francisco, a cerimónia de divulgação e entrega do Prémio Municipal de Arquitetura Diogo Castilho, edição de 2025.

PRÉMIO
obra: ERPI Coimbra
autoria: Nuno Valentim, Arquitectura, Lda.

MENÇÃO HONROSA 1
obra: Gelataria Doppo
autoria: João Mendes Ribeiro

MENÇÃO HONROSA 2
obra: Conjunto Judiaria Velha
autoria: Hugo Tocha de Carvalho

Entre as sete obras admitidas a concurso, o Júri deliberou por unanimidade atribuir o prémio à obra «ERPI Coimbra», reabilitação e ampliação da antiga fábrica “A Ideal” para a instalação de uma Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, da autoria do gabinete Nuno Valentim, Arquitectura, Lda. (arquitetos Nuno Valentim, Frederico Eça e Filipa Pereira).

Segundo o júri, esta obra “é a que melhor apresenta, embora de modo distinto, uma organização espacial, uma composição formal e um rigor construtivo coerente com o programa e com as diferentes dificuldades colocadas pelo contexto urbano envolvente, marcado pela presença do Rio e por ambiente construído próximo em transformação.”

Além do projeto vencedor, o júri decidiu atribuir duas Menções Honrosas às obras: «Gelataria Doppo», um projeto de adaptação de espaço comercial na Praça do Comércio, da autoria do arquiteto João Mendes Ribeiro; «Conjunto Judiaria Velha», intervenção na Rua Corpo de Deus, da autoria do arquiteto Hugo Tocha de Carvalho. Segundo o júri, estas obras distinguem-se “pela relação estabelecida com o contexto histórico e, conjuntamente, pelo cuidado oferecido ao desenho e processos construtivos adotados.”

O Prémio Municipal de Arquitetura Diogo de Castilho, instituído pela Câmara Municipal de Coimbra em 1995, com o objetivo de promover e incentivar a qualidade arquitetónica de novas edificações, assim como a recuperação e reabilitação de imóveis que contribuam significativamente para a valorização e salvaguarda do património arquitetónico de Coimbra, conta com a participação da Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRC) na constituição do Júri. Na edição de 2025, a OASRC esteve representada pelo Presidente do Conselho Diretivo Regional, arquiteto Florindo Belo Marques.

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